sábado, 28 de junho de 2008

A velha lembrança

Paul Klee, Rosenwind

Afalhardando-se a quisma ótica do ventre em chamas, absorto em vento sem lenço, acuado em linhas curvas de sanada lembrança do destino contido em palavras amenas. A questão disposta, eterna guia de mar, sentidos azuis, promíscuos provérbios bestaneis e saberdosos de nada. Naquela mesma soldada lembrança, soltardes as vias de caminhos entracortados em sumastréis enqüestrados blaustronéis emborcados, astunamassados e jogados fora. Amora estragada se come com garfo, vermelhamassada, alagada de sangue, trocada por mim. Querelacabadas, colunas rachadas, mazelas fumadas, mocambos casais. Embora trocada, a velhamurada, em sombras se casa por certo quinhão. Marfafagalhada, portrupulada, broscuradamente manisfretada, aquela sombra me achou.

6 comentários:

06, O FANFARRÃO disse...

Alguém pode traduzir esta porra por favor!?!?

Bar Room Hero disse...

a organizaçao do blog pede encarecidamente q soh sejam feitos posts em portugues.
obrigado

Bruno disse...

Crianças, não tentem isso em casa. O malabarismo pirotécnico linguístico só deve ser feito por profissionais.

JacqSR disse...

Essa eurocopa faz as pessoas acharem q conhecem todos os idiomas e ja estao prontas pra falar...

Dionísio de Oliveira disse...

Caralho!!! 4 comentários em menos de um dia!!! O post foi um sucesso!!!
Minha tese foi comprovada: a falta de sentido nos atrai pq incomoda

Bar Room Hero disse...

eh... touché... como patinhos...