Quero correr ao teu encontro.
Me jogar em teus braços.
Deixar que meu corpo alcance
a mesma temperatura tua,
Enquanto me carregas para longe.
Que nosso encontro marque
o fim do meu tormento,
Que traga a luz,
A paz,
O sossego.
Que a calma se espalhe.
Que todos os outros desapareçam.
Que o som se esvaia.
Que os odores sejam leves.
Seria um pôr-do-sol alaranjado
Ou uma chuva forte
Aquilo que melhor combinaria com teu colo?
Será que você é capaz de me afagar?
Será carinhosa e delicada?
Ou será cruel e impiedosa?
Será o fim do sofrimento?
Há muito que te olho,
Mas temo o real de tua eternidade.
Não sei se estou pronta para o teu abraço.
Quando te vejo,
Ainda corro para o outro lado.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Autor? Desconhecido ou a preguiça o tomou antes de assinar
Ode à preguiça
Estou mesmo sonolento
Estou com uma grande pedrada
Só sei que neste momento
não me apetece fazer nada
Enquanto carrego esta cruz
de sonolência e maçada
O que vale é a falta de luz
que ajuda à cowboiada
Com tarefas por desenvolver
e sem luz nem vontade
Quem diria que quadras fazer
me acordava nesta tarde
Para variar o inútil
é aquilo que mais me apanha
Passe um dia, passe mil
não consigo largar esta manha
Assim encontro o meu alento
a puxar pelas rimas
Quando acabar este testamento
mostro-o a amigos, colegas e primas
Nos corredores não vejo gente
estará tudo a trabalhar?
Mas sou só eu sem corrente
ou alguém partilha o meu azar?
Procrastinação forçada
tem o seu "quê" de engraçado
Mas quando se trata de fazer nada
não me sinto nada forçado
Passam-se os minutos
e o raio da luz não aparece
Isto teve piada a brutos
mas agora também já me aborrece
E eis que de surpresa
surge a luz em velocidade
E em tudo o que é mesa
regressa a normalidade
A partir deste momento
tenho o trabalho de novo à espera
Volto a ficar sonolento
e a preguiça de sempre impera!
Estou com uma grande pedrada
Só sei que neste momento
não me apetece fazer nada
Enquanto carrego esta cruz
de sonolência e maçada
O que vale é a falta de luz
que ajuda à cowboiada
Com tarefas por desenvolver
e sem luz nem vontade
Quem diria que quadras fazer
me acordava nesta tarde
Para variar o inútil
é aquilo que mais me apanha
Passe um dia, passe mil
não consigo largar esta manha
Assim encontro o meu alento
a puxar pelas rimas
Quando acabar este testamento
mostro-o a amigos, colegas e primas
Nos corredores não vejo gente
estará tudo a trabalhar?
Mas sou só eu sem corrente
ou alguém partilha o meu azar?
Procrastinação forçada
tem o seu "quê" de engraçado
Mas quando se trata de fazer nada
não me sinto nada forçado
Passam-se os minutos
e o raio da luz não aparece
Isto teve piada a brutos
mas agora também já me aborrece
E eis que de surpresa
surge a luz em velocidade
E em tudo o que é mesa
regressa a normalidade
A partir deste momento
tenho o trabalho de novo à espera
Volto a ficar sonolento
e a preguiça de sempre impera!
sinto-me: Sonolento
sábado, 11 de abril de 2009
¿Por que te vas?
Hoy en mi ventana brilla el sol
Y el corazón, se pone triste
Contemplando la ciudad
Por que te vas
Como cada noche desperté
Pensando en ti
Y en mi reloj todas las horas vi pasar
Por que te vas, por que te vas
Todas las promesas de mi amor se irán contigo
Me olvidarás, me olvidarás
Junto a la estación hoy lloraré igual que un niño
Por que te vas, por que te vas
Bajo la penumbra de un farol
Se dormirán
Todas las cosas que quedaron por decir
Se dormirán
Junto a las manillas de un reloj
Esperarán
Todas las horas que quedaron por vivir
Esperaran, esperaran
Todas las promesas de mi amor se irán contigo
Me olvidarás, me olvidarás
Junto a la estación hoy lloraré igual que un niño
Por que te vas, por que te vas
Por que te vas, por que te vas
Por que te vas, por que te vas
(Jose Luis Perales)
Y el corazón, se pone triste
Contemplando la ciudad
Por que te vas
Como cada noche desperté
Pensando en ti
Y en mi reloj todas las horas vi pasar
Por que te vas, por que te vas
Todas las promesas de mi amor se irán contigo
Me olvidarás, me olvidarás
Junto a la estación hoy lloraré igual que un niño
Por que te vas, por que te vas
Bajo la penumbra de un farol
Se dormirán
Todas las cosas que quedaron por decir
Se dormirán
Junto a las manillas de un reloj
Esperarán
Todas las horas que quedaron por vivir
Esperaran, esperaran
Todas las promesas de mi amor se irán contigo
Me olvidarás, me olvidarás
Junto a la estación hoy lloraré igual que un niño
Por que te vas, por que te vas
Por que te vas, por que te vas
Por que te vas, por que te vas
(Jose Luis Perales)
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